Estudar não era lá o meu forte.
Mas sempre me dei bem em português e, principalmente, Redação.
Ainda na pré-adolescência, passei a ter um certo destaque com elas.
Devo muito às minhas queridas professoras Yolanda (EEPG João Ramalho, 2° ano/1975) e Aparecida Silvestre, a D. Cidinha (Júlio Verne, 6a, 7a e 8a séries/1980 a 1982) que, além da sua dedicação no ofício, me incentivavam nos meus acertos e me cobravam nos meus erros.
Da adolescência à fase adulta, deixei (e muito) a escrita de lado, passando a retomar, sem muito afinco, a partir de 2005. Saía uma crônica no máximo 2 vezes por ano. A diferença de qualidade daquela época para 2017, quando passei a me dedicar mais à literatura, é gigantesca.
Publicando no facebook, comecei a receber vários apoios de pessoas que eu nem imaginava que liam meus textos. Este é o meu combustível: o reconhecimento. Mas, como elogio e reconhecimento não trazem o pão para casa, tenho aproveitado a pandemia para aprender e transformar palavras em dinheiro.
Seja com as minhas crônicas, ou como produtor de conteúdos (copywriter).
De tanto bullyng sofrido na infância (dentinho, dentão, cabeção...) encontrei no humor , um antídoto para lidar com este problema que hoje é mais sério do que se pensa.
"Feliz o Homem que consegue rir de si próprio".
Meu lema é:
Posso até te fazer chorar, mas se eu conseguir tirar um sorriso do seu rosto, terá valido à pena!
Boa leitura, espero que gostem deste trabalho feito com muito carinho por mim e pelo time da Webgiga Soluções Digitais do qual eu também faço parte!
Deixe seu comentário com criticas, sugestões e mesmo correções que possam ajudar na minha evolução!
@marcosrobertomouco
Obrigado!
Marcos Mouco
Esta 1a foto mostra toda minha felicidade com um lápis na mão!
Ao contrário do que ralhava minha mãe, não era só a bola que eu tinha na cabeça, apesar da 2a foto seguinte lhe dar razão.
Na 3a foto, em minhas mãos, o livro "As 100 Histórias Inusitadas de Motoristas Uber" cuja minha crônica "Coxinhas de Taubaté" foi escolhida entre 900 enviadas para o projeto.
Em breve, o meu próprio livro contando essa e outras histórias que vivenciei como motorista de aplicativos.